A Ciência de DEUS

PRÓLOGO

OS QUADRADOS MÁGICOS

Os “Quadrados Mágicos” constituem

desde épocas remotas,

um desafio que fascina a todos.

O que havia neles de interessante? Para alguns talvez nada, para outros, como os chineses, significava a revelação da Geometria Secreta do Universo, onde os números pares simbolizavam o princípio feminino, Yin, os números ímpares simbolizavam o princípio masculinos, Yang; para o polímata Cornelius Agrippa, era a relação da alquimia e astrologia, construiu quadrados mágicos de ordens 3 e 9 e lhes atribuiu um significado astronômico, segundo ele, representavam simbolicamente aos planetas Mercúrio, Vênus, Jupiter, Saturno mais o Sol e a Lua respectivamente; no caso dos matemáticos Pierre de Fermat, Leonard Euler e Benjamin Franklin, era entretenimento, interessados em suas propriedades numéricas e lógicas. Já no século XIX os quadrados mágicos foram aplicados na resolução de problemas de probabilidade e análise, tornando-se uma parte importante da matemática contemporânea. Mas, para outros como eu, era o encontro com outras realidades, onde os Portais dos mistérios do Universo estão abertos.

Porém o pouco que conhecemos sobre os quadrados mágicos, está sintetizado nas seguintes palavras: Não se sabe a origem dos quadrados mágicos. Há quem os considere de origem indiana, há quem os considere de origem chinesa e há quem acredite que sua invenção data da origem da ciência. Há quem diga que “a ciência do quadrado mágico é uma ciência inicial que Deus criou. Ele próprio iniciou Adão nesta ciência” (Jean Chevalier e Alain Gheerbrant, Dictionaire des symboles, Robert Lafron/Jupiter, Paris,1982).

Marco Polo

Consideram-se quadrados mágicos, as composições matemáticas constituídas por uma sucessão de números dispostos de tal maneira que a soma dos números que se encontram em cada fila, coluna ou diagonal, seja constante.